terça-feira, 16 de abril de 2013

Cão



                                    CÃO       


        



Classificação científica
 
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Mammália
Ordem: Carnívora
Subordem: Caniformia
Família: Canidae
Gênero: Canis
Espécie: C.Lupus
Subespécie: C.I.familiares



O cão no Brasil também chamado de cachorro, é um  mamífero canídeo e talvez o mais antigo animal domesticado pelo ser humano.
Eles  variam por raças, as quais variam em pelagem , tamanho, características físicas ou tipos de comportamentos .
As designações vira-lata são dadas aos cães sem raça definida ou mestiços descendentes.
Com  expectativa de vida que varia entre dez e vinte anos, o cão é um animal social que, na maioria das vezes, aceita o seu dono como o "chefe da matilha" e possui várias características que o tornam de grande utilidade para o homem. Possui excelente olfato e audição , é bom caçador e corredor vigoroso, relativamente dócil e leal, inteligente e com boa capacidade de aprendizagem. Deste modo, o cão pode ser adestrado para executar um grande número de tarefas úteis.
   A afeição e a companhia deste animal são alguns dos motivos da famosa frase: "O cão é o melhor amigo do homem", já que não há registro de amizade tão forte e duradoura entre espécies distintas quanto a de humano e cão.



ANATOMIA GERAL E ESTRUTURA EXTERNA

 

 


Esquema da anatomia externa comum a todas as raças caninas. Legenda: stop (1), cabeça (2), pescoço (3), ombros (4), cotovelos (5), munhecas (6), garupa (7), coxas (8), jarretes (9), boletos (10), espáduas (11), joelhos (12), patas posteriores (13) e cauda (14).


Animais quadrúpedes e digitígrados, o que lhes garante maior agilidade, são considerados os mais difundidos mamíferos  domésticos e possuem várias raças adestradas para os mais diferentes fins Sua longevidade atinge os vinte anos e suas características externas, como tamanho e pelagem, são tão variadas que dificultam a descrição comum de um cão. Contudo, entre as principais características externas, iguais em todas as raças, estão o stop, a cabeça, o pescoço, as espáduas, a garupa, os ombros, a cauda, as coxas, os cotovelos, os joelhos, os jarretes, os boletos, as patas posteriores e as munhecas, como ilustra a imagem. Mais detalhadamente, suas características externas dividem o corpo do animal em três áreas: na zona anterior, estão a cabeça, o pescoço, o peitoral e os membros frontais; na zona posterior, encontram-se os membros posteriores e a cauda; e nos aprumos, nota-se a posição dos membros em comparação a uma superfície horizontal, que refletem sob os elementos principais da locomoção do cão e suas aptidões, isto é, a postura de seus membros.Outra característica comum é a dentição. Em geral, um cão possui um total de 42 dentes, divididos em 12 incisivos, 4 caninos, 16 pré-molares e 10 molares. Sua pele, outra característica comum nestes animais, representa a maior parte de seu sistema imunológico. Ao longo dela, certas áreas mostram-se sob formas diferentes, pois têm propósitos específicos. As unhas e as patas são para a durabilidade, as orelhas para sinalização social e as glândulas da derme para demarcação pelo cheiro.

Com base na diversidade, é possível classificar cães em categorias de acordo com seu peso e sua morfologia. De acordo com o peso, as raças dividem-se em quatro subcategorias: pequena (< 10 kg), média (11–25 kg), grande (26–45 kg) e gigante (> 45 kg). Na outra ponta, a classificação morfológica apresenta-se um pouco mais complexa, apesar de ter apenas três subcategorias: os cães longilíneos possuem seu comprimento superior a sua largura e espessura, e apresentam-se em formas alongadas e esbeltas; os brevilíneos são o aposto, abarcando exemplares robustos e arredondados; já os mediolíneos são o equilíbrio entre as duas classificações anteriores. Outra marcante característica, capaz de dintinguir cães dentro de sua própria.


                          ALIMENTAÇÃO


Da dieta do canino doméstico tem-se em vista que a simples  alimentação  seria dar-lhe comida. Para a manutenção de sua saúde então, é fundamental nutri-lo com proteínas, cálcio, lipídios, carboidratos, minerais e vitaminas. Em geral, estes nutrientes são encontrados em situações normais para animais selvagens, nas dosagens que necessitam ou acumulam.Como o cão não vive livre ou abandonado nas ruas, isso é feito através de análise do cotidiano familiar, de suas atividades e da consulta ao veterinário, a fim de equilibrar cardápio fresco e ração, considerando a particularidade de cada animal. Filhotes, adultos e seniores podem trocar o hábito alimentar dependendo da necessidade. Independente da troca, esta deve ser mais gradual à medida que aumenta a idade do canino, já que este pode se mostrar mais resistente fisiológica e/ou psicologicamente à mudança alimentar. Há ainda de se considerar que o canino não gasta energia como seus antecessores livres e o exagero na alimentação, que causa sobrepeso e obesidade nos animais, e os alimentos proibidos aos cães, como os ricos em açúcares, gordura saturada e sódio, por exemplo. Outro alimento perigoso é o chocolate, em qualquer forma que se apresente. A subtância nele presente, chamada teobromina, pode causar intoxicação alimentar, coma e até casos de óbito. Por isso, deve-se não apenas evitar, mas proibir a ingestão de chocolate nestes animais.




Um comentário:

  1. O conteudo dessa materia é muito interessante e as imagens sao muito bonitas!

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