domingo, 21 de abril de 2013

Conhecendo um pouco mais os Animais Domésticos



 O que são  Animais Domésticos ?


Os animais domésticos são pequenos ou grandes animais que podem chegar a ser domesticados pelo homem e, portanto, conviver com eles. Quando pensamos em animais domésticos pensamos em cães, gatos, etc., mas também são os cavalos, as galinhas, etc., porque são animais domesticados pelo homem. Os animais da quinta também são considerados como domésticos.
Dentro dos animais domésticos encontramos os animais de companhia, que são os que os humanos têm em casa. Seja um gato, ou cão, um pássaro ou roedores, estes animais se convertem quase em membros da família.
Os animais de companhia podem ter uma função útil como o cão de guarda ou o gato que caça os roedores, mas há outras que temos apenas como companhia ou entretenimento, como por exemplo os pássaros, que nos oferecem os seus doces e harmoniosos cantos. Normalmente, os animais domésticos possuem um efeito positivo nas pessoa, já que ficamos a vê-los a actuar com atenção e curiosidade.
Os gatos e os cães são animais afectuosos que gostam de mimos, atenção e de brincar. São os animais mais perto da família e convertem-se num membro.
Os gatos e os cães são animais afectuosos que gostam de mimos, atenção e de brincar. São os animais mais perto da família e convertem-se num membro mais da mesma. Os roedores, as tartarugas e os lagartos são animais mais frios. São animais de companhia, mas transmitem menos sensações e, sobretudo, necessitam de menos contacto com o ser humano.
Os peixes não são escolhidos pela sua utilidade, mas sim pela estética já que existem muitos tipos de peixes com muitas formas e cores totalmente variadas. Não são animais ruidosos e necessitam de poucos cuidados (dependendo do tipo de peixe da quantidade que se tenha).
Os pássaros domésticos não são muito populares pelos seus cantos e a suas variadas e vivas cores. Mas devemos declarar que o canto de um pássaro pode ser muito agradável ou muito cansativo, dependendo do tipo de pessoa que sejas.
O teu animal doméstico deve ter uma boa alimentação para estar saudável e ser feliz. Existem produtos alimentares especiais e recomendados para cada tipo de animal de companhia.

    

 

                             Galeria de imagens

  Alguns animais domésticos






 






 


sábado, 20 de abril de 2013

Peixes



Os peixes

Introduçao

Criar peixes em aquários não é uma coisa de outro mundo. Muita gente escolhe os peixes porque ele propicia um ambiente sereno; já outros escolhem por motivos de estética, afinal, os peixes para decoração costumam ser bastante coloridos, o que traz uma beleza natural ao local. A criação se torna simples pelo fato do animal não dar trabalho como outro animal doméstico, um cachorro, por exemplo.

Os peixes de aquário não são difíceis de ser mantidos. Eles comem menos do que os outros animais domésticos, não sujam tanto, e o que sujam, fica no próprio lugar, além da capacidade de deixar seu dono despreocupado na hora de viajar. Se for bem cuidadoso com os residentes do aquário, não terá problemas.

Os peixes de aquário  normalmente vivem em cardume. Por isso, não é bom que se compre individual ou aos pares. Adquira entre seis a oito peixes de cada espécie e, de preferência, comece com duas ou três espécies. Isso facilitará a manutenção e ainda contribuirá ecologicamente para a preservação das espécies. Confira abaixo a lista de alguns peixes apropriados para iniciar a criação.

O Guppy ou lebiste é um peixe de comportamento calmo. Bem resistentes, vivem cerca de dois anos. São multicoloridos e nadam no terço superior do aquário.

Coridoras, como os lebistes, são tranquilos. Apreciados pelos aquariófilos, revolvem a areia do fundo do aquário promovendo a limpeza do mesmo.

Os Barbos são coloridos, se adaptam facilmente, mas têm um comportamento temperamental. Os Barbos ouro são dóceis e de nado constante.

No caso do Beta, ele deve ser criado em um aquário sozinho ou com fêmeas da mesma espécie. Não se pode colocar peixes de outra espécie junto, uma vez que briga por território. Entretanto, é um peixe bonito e multicolorido.


Os Ciclídeos Anões são dóceis e se adaptam facilmente a vida no aquário. Convivem tranquilamente entre outras espécies.

O Acará Bandeira é um peixe muito pacífico, podendo ser facilmente criando com outros peixes. Em alguns casos ele pode não se dar muito bem com alguns tipos de barbos, mas em aquários grandes esse problema não acontece muito.
O Acará Boca de Fogo  é um peixe muito tímido, podendo ser facilmente criando com outros peixes, desde que sejam do mesmo tamanho ou maiores. Quando juntos com peixes de tamanho menor, esse podem parecer serem comida e o Acará Boca de Fogo irá  atacálos. Na época da reprodução, se tornam agressivos e fazem de tudo para defender seu território.
Acará Disco é um peixe muito sensível, e por conta dessa característica é preciso ter muito cuidado na criação deles. São peixes que exigem muito conhecimento do aquárista e demandam,tanto produtos como ração ou condicionadores de água, como equipamentos para manter a água do aquário sempre saudável e nas condições ideais para a sobrevivência do peixe.




Acará Severo ou Acará Peba é uma outra espécie de peixe onde o aquarista pode desenvolver uma certa relação com o animal, e por conta dessa característica é preciso ter muito cuidado na criação deles. São peixes que exigem muito conhecimento do aquárista e não devem ser criados em aquários comunitários. São peixes que crescem bastante.

Qual o tamanho  ideal para o aquário?


Os fatores que determinam o tamanho do aquário são o espaço disponível no ambiente, a quantidade e tamanho dos peixes e plantas que se pretender por nele. É aconselhável um aquário com dimensões mínimas de 60 cm de largura, 35 cm de altura e 35 cm de profundidade. Ao contrário do que parece o mais óbvio, quanto maior for o aquário, melhor será a sua estabilidade biológica e mais simples se torna a sua manutenção.




Qual o espaço necessário para o peixe?


O volume do aquário deve ser de um litro de água por cada cm de peixe adulto. Se houver mais de um, os peixes têm que ser pacíficos e harmônicos entre si.


Qual a forma do aquário?


Os aquários podem ter formas variadas. A sua base pode ser circular, octogonal e triangular. A base retangular é mais recomendada para neófitos. Compare vários tamanhos e, uma vez escolhido e para maior segurança, encha-o com água e deixe-o 2 ou 3 dias, antes de começar a sua decoração.

Quais os tipos de materiais do aquário?


Aquários com armação em alumínio - tipo de aquário com as arestas limitadas por uma moldura estável em alumínio e os vidros posicionados e fixos com silicone. Esta construção é segura contra golpes e os seus vidros podem ser um pouco mais finos, sem qualquer prejuízo.

Aquários de vidro, sem moldura - não tem armação. A espessura dos vidros, o acabamento do trabalho e a qualidade do material de fixação são importantes para sua segurança.

Aquários de vidro, de uma só peça - são mais delicados. A sua capacidade não deverá exceder os 20 litros.

Localização, instalações e cuidados


Localização - escolha o local para o seu aquário, antes de enchê-lo, para que não fique muito pesado. A superfície do local deve ser plana para se evitar desníveis ou acidentes. Evite a proximidade de janelas porque a luminosidade inadequada atrapalha os peixes e a beleza do aquário.

Instalações - se o aquário tiver algum acessório elétrico, localize-o próximo de um ponto de força.

Cuidados - limpe o aquário com esponja e evite o uso de detergentes; em seguida, enxugue-o cuidadosamente, antes de reutilizá-lo. Deve-se manter a temperatura do aquário entre 24 e 26ºC e o pH, entre 6,5 e 7,5.
Em relação à alimentação, é importante ressaltar que toda vez em que for alimentar os peixinhos, sinalize. Dessa forma, os peixes saberão a hora da refeição. Sinalize com barulho, seja batida de leve no aquário, seja na madeira, depende da localização do aquário. Deve-se jogar de quatro a seis grãos de ração. Espere que eles comam todos, depois jogue mais alimento até que diminuam a agitação. Faças isso todos os dias.

Se deixar sobrar ou espalhar comida pelo aquário, a qualidade da água vai diminuir. A comida que sobra dentro apodrece e o  resultado disso será uma leva de peixes contraindo doenças.

quarta-feira, 17 de abril de 2013

Sobre eu e os animais

 Pessoal eu amo os animais e eu tenho um animalzinho é uma gatinha ciames. Eu amo ela, trato ela como se fosse  humano porque eu penso que a gente temos que ter carinho com os animais como eles tem com a jente eu nomiei ela de Brithiney

terça-feira, 16 de abril de 2013

Peixes Beta



                           PEIXES BETAS

  Dicas e Curiosidades






   O macho, além de maior que a fêmea, possui a calda mais arredondada e voltada para baixo, suas nadadeiras são mais longas e possuem um colorido mais forte.

Um peixe beta adulto mede de 5 a 7cm e vive em média aproximadamente 2 ou 3 anos.

Troque a água de seu aquário “pequeno” pelo menos duas vezes por semana, evitando assim o ataque de fungos causados pela rápida estagnação da água.

Se sua intenção é ter betas num aquário comunitário, coloque apenas as fêmeas e com espécies muito pacíficas, pois peixes um pouco mais agressivos poderiam machucá-los. Outra dica é não manter um volume de água muito grande, pois elas não aguentariam a pressão.

Uma sugestão decorativa e interessante seria colocar seu peixe beta em recipiente de vidro com plantas, como potes de conserva ou aquários redondos, já que o beta pouco exige em termos de manutenção e consegue viver sozinho.

Caso você tenha vários aquários de potes de conserva, separados por divisórias de papelão, retire-as algumas vezes ao dia para exercitar os peixes, mas tome cuidado para não levá-los à exaustão.

O peixe beta pode viver em águas paradas e com baixos teores de oxigênio justamente por ter o comportamento natural de subir à superficie para complementar sua respiração. Tudo isso é possível devido ao labirinto, uma região dorsal que possui câmaras branquiais muito pregueadas, que tem como função captar o oxigênio do ar, esse é um hábito necessário pois suas brânquias são pouco desenvolvidas.

Cão



                                    CÃO       


        



Classificação científica
 
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Mammália
Ordem: Carnívora
Subordem: Caniformia
Família: Canidae
Gênero: Canis
Espécie: C.Lupus
Subespécie: C.I.familiares



O cão no Brasil também chamado de cachorro, é um  mamífero canídeo e talvez o mais antigo animal domesticado pelo ser humano.
Eles  variam por raças, as quais variam em pelagem , tamanho, características físicas ou tipos de comportamentos .
As designações vira-lata são dadas aos cães sem raça definida ou mestiços descendentes.
Com  expectativa de vida que varia entre dez e vinte anos, o cão é um animal social que, na maioria das vezes, aceita o seu dono como o "chefe da matilha" e possui várias características que o tornam de grande utilidade para o homem. Possui excelente olfato e audição , é bom caçador e corredor vigoroso, relativamente dócil e leal, inteligente e com boa capacidade de aprendizagem. Deste modo, o cão pode ser adestrado para executar um grande número de tarefas úteis.
   A afeição e a companhia deste animal são alguns dos motivos da famosa frase: "O cão é o melhor amigo do homem", já que não há registro de amizade tão forte e duradoura entre espécies distintas quanto a de humano e cão.



ANATOMIA GERAL E ESTRUTURA EXTERNA

 

 


Esquema da anatomia externa comum a todas as raças caninas. Legenda: stop (1), cabeça (2), pescoço (3), ombros (4), cotovelos (5), munhecas (6), garupa (7), coxas (8), jarretes (9), boletos (10), espáduas (11), joelhos (12), patas posteriores (13) e cauda (14).


Animais quadrúpedes e digitígrados, o que lhes garante maior agilidade, são considerados os mais difundidos mamíferos  domésticos e possuem várias raças adestradas para os mais diferentes fins Sua longevidade atinge os vinte anos e suas características externas, como tamanho e pelagem, são tão variadas que dificultam a descrição comum de um cão. Contudo, entre as principais características externas, iguais em todas as raças, estão o stop, a cabeça, o pescoço, as espáduas, a garupa, os ombros, a cauda, as coxas, os cotovelos, os joelhos, os jarretes, os boletos, as patas posteriores e as munhecas, como ilustra a imagem. Mais detalhadamente, suas características externas dividem o corpo do animal em três áreas: na zona anterior, estão a cabeça, o pescoço, o peitoral e os membros frontais; na zona posterior, encontram-se os membros posteriores e a cauda; e nos aprumos, nota-se a posição dos membros em comparação a uma superfície horizontal, que refletem sob os elementos principais da locomoção do cão e suas aptidões, isto é, a postura de seus membros.Outra característica comum é a dentição. Em geral, um cão possui um total de 42 dentes, divididos em 12 incisivos, 4 caninos, 16 pré-molares e 10 molares. Sua pele, outra característica comum nestes animais, representa a maior parte de seu sistema imunológico. Ao longo dela, certas áreas mostram-se sob formas diferentes, pois têm propósitos específicos. As unhas e as patas são para a durabilidade, as orelhas para sinalização social e as glândulas da derme para demarcação pelo cheiro.

Com base na diversidade, é possível classificar cães em categorias de acordo com seu peso e sua morfologia. De acordo com o peso, as raças dividem-se em quatro subcategorias: pequena (< 10 kg), média (11–25 kg), grande (26–45 kg) e gigante (> 45 kg). Na outra ponta, a classificação morfológica apresenta-se um pouco mais complexa, apesar de ter apenas três subcategorias: os cães longilíneos possuem seu comprimento superior a sua largura e espessura, e apresentam-se em formas alongadas e esbeltas; os brevilíneos são o aposto, abarcando exemplares robustos e arredondados; já os mediolíneos são o equilíbrio entre as duas classificações anteriores. Outra marcante característica, capaz de dintinguir cães dentro de sua própria.


                          ALIMENTAÇÃO


Da dieta do canino doméstico tem-se em vista que a simples  alimentação  seria dar-lhe comida. Para a manutenção de sua saúde então, é fundamental nutri-lo com proteínas, cálcio, lipídios, carboidratos, minerais e vitaminas. Em geral, estes nutrientes são encontrados em situações normais para animais selvagens, nas dosagens que necessitam ou acumulam.Como o cão não vive livre ou abandonado nas ruas, isso é feito através de análise do cotidiano familiar, de suas atividades e da consulta ao veterinário, a fim de equilibrar cardápio fresco e ração, considerando a particularidade de cada animal. Filhotes, adultos e seniores podem trocar o hábito alimentar dependendo da necessidade. Independente da troca, esta deve ser mais gradual à medida que aumenta a idade do canino, já que este pode se mostrar mais resistente fisiológica e/ou psicologicamente à mudança alimentar. Há ainda de se considerar que o canino não gasta energia como seus antecessores livres e o exagero na alimentação, que causa sobrepeso e obesidade nos animais, e os alimentos proibidos aos cães, como os ricos em açúcares, gordura saturada e sódio, por exemplo. Outro alimento perigoso é o chocolate, em qualquer forma que se apresente. A subtância nele presente, chamada teobromina, pode causar intoxicação alimentar, coma e até casos de óbito. Por isso, deve-se não apenas evitar, mas proibir a ingestão de chocolate nestes animais.